Por que Paris é sempre uma boa ideia — A história que nenhum guia de turismo contou
- Clarice Silva
- 24 de abr.
- 2 min de leitura

Minha segunda viagem a Paris foi em um verão ensolarado, ao lado da minha madrasta e da minha irmã, que, com seus 18 anos, pisava pela primeira vez na Cidade Luz. Confesso que eu estava curiosa para ver a cidade pelos olhos dela — queria sentir novamente aquela emoção fresca, genuína, que só quem vê Paris pela primeira vez consegue ter.
Assim que chegamos, notei como ela estava encantada com tudo. A arquitetura imponente dos prédios, o charme das ruas floridas, as mesinhas apertadas nas calçadas cheias de cafés. Cada esquina era um suspiro de surpresa. E, de repente, eu mesma comecei a redescobrir Paris através das reações dela.
Mas foi ao ver a Torre Eiffel pela primeira vez iluminada que percebi o quanto aquela experiência seria especial. Minha irmã ficou paralisada, com os olhos cheios d’água. Ela sorria, emocionada, e repetia: “Eu estou mesmo aqui!”.
Aquele momento me tocou profundamente. Paris tem disso: por mais que você já conheça, sempre encontra um jeito de te surpreender. Não é apenas sobre visitar pontos turísticos, mas sobre compartilhar emoções que viram memórias pra vida toda.
Caminhamos juntas às margens do Sena, rimos nos jardins de Luxemburgo e, quando vimos a torre se iluminar à noite, percebi claramente o que nenhum guia jamais conseguiu explicar direito: Paris não se limita ao que você vê, mas principalmente ao que você sente. E sentir essa emoção ao lado de alguém que você ama, não tem preço.
Hoje, sempre que lembro daquele verão, sorrio com carinho. Porque Paris sempre será uma boa ideia, especialmente quando vivida através dos olhos de quem você mais ama.
Quer viver uma Paris autêntica e cheia de emoção? Fale comigo. Vou te ajudar a criar um roteiro feito sob medida para tocar seu coração.
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