Powerbank no avião: o que mudou em 2025 (e o que entra até fevereiro de 2026)
- Clarice Silva
- 26 de ago.
- 1 min de leitura

Incidentes com baterias portáteis (powerbanks) voltaram aos holofotes em 2025 — e o resultado foi imediato: mais restrições a bordo. Neste guia direto ao ponto, você entende o que já vale e o que foi anunciado até fevereiro de 2026, além de um checklist para não errar no embarque.
O que quase sempre vale (regras base)
Leve sempre na cabine (nunca despache).
Capacidade: ≤ 100 Wh costuma ser permitido; 100–160 Wh pode requerer aprovação; >160 Wh é proibido.
Terminais protegidos e unidade em embalagem adequada; nada de bateria danificada/estufada.
Cada cia pode detalhar quantidade máxima e como armazenar (ex.: não no bagageiro superior).
Tendência 2025 (o que as cias estão fazendo)
Banir o uso/recarga do powerbank durante o voo.
Proibir o overhead (bagageiro superior) e exigir que a bateria fique ao alcance/visível.
Reforçar checagem de capacidade (Wh) e quantidade.
Exemplos de políticas em vigor (2025): Singapore Airlines, AirAsia, EVA, companhias de Hong Kong e da Coreia/Japão, além de Lufthansa e Southwest, adotaram alguma combinação de: não usar/recargar, sem overhead, manter visível e/ou aprovação 100–160 Wh.
Anunciado e com data (até fev/2026)
Emirates — a partir de 01/out/2025: uso de powerbank proibido durante o voo; regras específicas para armazenamento (sem overhead).
Checklist pré-embarque (salve!)
Confirme a capacidade em Wh (se não constar, calcule: mAh×3,7÷1000).
Separe o powerbank na inspeção; terminais protegidos.
Em voo, mantenha ao alcance/visível; não no overhead quando houver restrição.
Não recarregue se a companhia proibir.
Qualquer aquecimento/cheiro: não toque, chame a tripulação.
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Nota importante
Políticas variam por companhia/rota e mudam com frequência. Em caso de divergência, prevalece a transportadora e/ou autoridade aeroportuária.
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